A Microsoft apresentou, no evento Ignite, o Copilot Actions, um novo recurso de seu assistente de IA que automatiza tarefas diárias. Com um simples prompt de texto no Microsoft 365, os usuários podem delegar funções como resumir reuniões, coletar destaques semanais e preparar interações antes de reuniões. O recurso, atualmente em testes privados, promete aumentar a produtividade, permitindo que o assistente execute tarefas sem necessidade de intervenção. Outras novidades incluem melhorias na criação de arquivos e tradução em tempo real. O lançamento será gradual, com algumas funções previstas para 2025, disponíveis apenas para assinantes pagos.

A introdução de ferramentas de inteligência artificial nas redes sociais promete transformar a interação entre influenciadores digitais e seus seguidores. Empresas como a Meta investem na criação de clones virtuais de figuras públicas, permitindo que influenciadores respondam automaticamente aos fãs, mantendo seu estilo pessoal. A tecnologia, conhecida como Creator AI, possibilita a personalização e simulação da voz dos influenciadores em diferentes idiomas, expandindo o alcance das interações. Embora ofereça oportunidades de engajamento, surgem preocupações sobre autenticidade e comunicação. A Meta implementará políticas de transparência e segurança para proteger usuários e assegurar práticas éticas.

O Google lançou nesta quinta-feira (14) o aplicativo Gemini para iPhone, disponibilizando uma inteligência artificial que interage de forma similar ao ChatGPT. O Gemini oferece funções inovadoras, como conversa por voz em dez idiomas, incluindo o português, permitindo interações naturais. Os usuários podem descrever imagens para que a IA as crie, além de receber auxílio para estudos com resumos e traduções. O aplicativo também integra serviços do Google, como Gmail e Drive, permitindo resumos de e-mails e acesso a fotos. A instalação é feita diretamente pela App Store.

A Baidu, gigante chinesa da internet, está prestes a lançar óculos inteligentes que visam competir com os populares Ray-Ban da Meta. O anúncio esperado ocorrerá no Baidu World, agendado para 12 de novembro. Equipados com câmeras integradas e funções de interação por voz através do modelo de IA Ernie, os novos dispositivos prometem uma experiência enriquecedora para os usuários. Integrados ao ecossistema Baidu, eles facilitarão conexões com produtos como Baidu Maps. Previstos para um preço acessível, os óculos visam não apenas capturar o mercado chinês, mas também competir globalmente, destacando-se em inovação e funcionalidade.

A Meta lançou sua inteligência artificial, a Meta AI, no Brasil em outubro, gerando dúvidas sobre sua capacidade de ler conversas no WhatsApp. A empresa esclareceu que, devido à criptografia de ponta a ponta implementada, a IA não consegue acessar mensagens pessoais, apenas aquelas que mencionam especificamente a Meta AI. Ela utiliza um modelo de linguagem chamado Llama 3.2 para responder a perguntas, mas não pode ver ou escutar qualquer informação das interações dos usuários, mantendo a privacidade. O usuário pode ainda optar por não ter seus dados usados para treinar a IA através de um formulário.

A Meta AI, a nova ferramenta de inteligência artificial da Meta, chegou ao Brasil, despertando debates sobre a privacidade dos usuários do WhatsApp. Embora a Meta afirme que a IA não pode acessar mensagens privadas devido à criptografia de ponta a ponta, questões persistem em relação ao uso e coleta de dados para treinamento do sistema. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados permitiu a coleta de informações seguindo o consentimento dos usuários. Entretanto, a falta de clareza sobre quais dados são coletados causam incertezas sobre a política de privacidade da nova ferramenta.

A Baidu está prestes a lançar óculos inteligentes com assistente de IA integrado, visando competir com os Ray-Ban da Meta. O anúncio oficial ocorrerá na próxima semana, durante o evento anual Baidu World em Xangai, programado para o dia 12 de novembro. Os novos óculos prometem funcionalidades inovadoras, incluindo câmeras embutidas e interações por voz com o modelo de IA Ernie da Baidu. Além disso, a empresa planeja oferecer um produto mais acessível do que os concorrentes da Meta, que custam em média US$ 299, podendo ser lançados no início de 2025.

A introdução da inteligência artificial nos motores de busca causa uma revolução digital. A adição de chatbots como o ChatGPT ao Bing e a criação do SearchGPT pela OpenAI estão reformulando o modo como os usuários buscam informações. Embora ofereçam respostas rápidas e completas, esses novos buscadores podem prejudicar o tráfego para sites, afetando a economia digital e reduzindo os acessos a portais e conteúdos online. Além disso, a IA pode uniformizar a oferta de informações, marginalizando vozes menos populares e gerando preocupações sobre a diversidade e a qualidade das respostas que recebe, alterando o futuro da web.

A Meta introduziu a Meta AI no WhatsApp, permitindo aos usuários criar imagens de forma gratuita e intuitiva. Essa ferramenta oferece uma experiência similar ao ChatGPT e Gemini, permitindo a criação de imagens a partir de descrições textuais. As imagens geradas contêm um selo que indica sua origem em IA, prevenindo abusos. Para usar, basta iniciar uma conversa com a Meta AI, fazer um pedido em linguagem natural e especificar detalhes como estilo. A funcionalidade ainda permite a edição de imagens e criação de GIFs, ampliando suas aplicações no cotidiano digital com criatividade e facilidade.

Uma recente discussão sobre a interação com sistemas de inteligência artificial (IA) destacou a importância de ser educado ao se comunicar com essas máquinas. Pesquisas revelaram que a cortesia não apenas melhora a qualidade das respostas, mas também reflete em habilidades de liderança. Estudo mostrou que comandos respeitosos em inglês, chinês e japonês produzem resultados mais precisos, enquanto interações rudes geram erros e viés. Manter uma comunicação cortês pode aumentar a inteligência emocional dos usuários. Assim, promover respeito nas interações com IA pode melhorar ambientes de trabalho e consolidar culturas organizacionais mais positivas.

A Samsung, pioneira em inovações de inteligência artificial com a linha Galaxy S24, está se preparando para avançar ainda mais nesse mercado. Kim Dae-hyun, diretor do Centro Global de IA da Samsung Eletronics, revelou no editorial atual as futuras direções da empresa com foco na melhoria do Galaxy AI. A Samsung pretende implementar novas opções de personalização e desenvolver grafos de conhecimento para melhorar a interação do usuário. Além disso, a empresa irá mesclar processamento local e na nuvem conforme as necessidades, garantindo segurança e acessibilidade nos dados. A meta é um uso ético da IA.

A Apple alertou seus investidores sobre a possibilidade de que seus futuros produtos não alcancem lucros tão altos quanto os iPhones. Em seu recente relatório anual, a empresa mencionou esse aviso entre os fatores de risco que podem afetar o crescimento e as margens de lucro. A Apple destaca que novos serviços e tecnologias podem não apenas substituir os existentes, mas também gerar receitas inferiores, impactando assim negativamente sua saúde financeira. Além disso, o documento mencionou tensões geopolíticas e riscos de segurança ligados à inteligência artificial, ressaltando a importância desses fatores nos negócios da empresa.

O caso de um adolescente de 14 anos que cometeu suicídio após sofrer com sua dependência emocional a uma IA simulando Daenerys, personagem de 'Game of Thrones', gerou repercussão mundial. Megan Garcia, mãe do jovem, processou a startup Character.AI, afirmando que o filho se isolou de seus amigos e atividades, como o basquete. A relação do garoto com o chatbot apresentou sinais de uma intimidade artificial, com interações que abordavam suicídio, culminando na trágica decisão do adolescente. O incidente levanta questões sobre os riscos emocionais provenientes do uso excessivo de IAs antropomorfizadas.

A Meta introduziu uma nova ferramenta de inteligência artificial, chamada Meta AI, que pode ser acessada através do WhatsApp. Este recurso permite aos usuários gerar imagens, gifs e roteiros de viagem de forma interativa. Para criar imagens, os usuários devem digitar o comando /imagine e descrever o que desejam ver. Além disso, é possível animar imagens geradas ou solicitar edições. A Meta AI foi projetada para manter os usuários dentro do aplicativo, eliminando a necessidade de sair para pesquisar no navegador. A ferramenta pode, no entanto, apresentar inconsistências em suas respostas.

O ChatGPT Search, desenvolvido pela OpenAI, é uma nova ferramenta que promete revolucionar as buscas online, competindo com gigantes como Google e Bing. Lançado gradualmente a partir de 31 de outubro de 2024, o ChatGPT Search oferece respostas geradas por inteligência artificial, facilitando o acesso a informações relevantes sem depender de mecanismos tradicionais. Os usuários podem conduzir suas pesquisas através do site ou aplicativos, simples como digitar suas perguntas. As respostas são apresentadas de forma concisa e incluem referências, garantindo a veracidade das informações, caracterizando um avanço significativo na experiência de busca na internet.

O Google Maps agora incorpora a nova tecnologia de inteligência artificial Gemini, promovendo uma revolução na interação dos usuários com mapas digitais. As atualizações, inicialmente disponíveis apenas nos Estados Unidos, incluem sugestões automatizadas de locais, navegação imersiva e informações detalhadas sobre os ambientes. O Gemini permite que os usuários façam consultas complexas e recebam respostas personalizadas, além de criar resumos informativos de destinos. Enquanto isso, o Waze também se beneficia com funcionalidades semelhantes. Contudo, não há previsão para lançamento no Brasil, embora melhorias contínuas na experiência de navegação sejam esperadas para o futuro.

A Meta, responsável por plataformas como Facebook e Instagram, lançou a Meta IA no Brasil, uma inteligência artificial generativa integrada ao WhatsApp. Baseada no modelo Llama 3.2, a tecnologia já conquistou milhões, oferecendo funcionalidades que melhoram a experiência do aplicativo. Com mais de 500 milhões de usuários globalmente, a Meta IA permite criar imagens, gerar textos e analisar sentimentos, facilitando tarefas cotidianas. Os usuários podem interagir usando comandos e a inteligência artificial pode ser desativada caso desejado. Apesar dos benefícios, é importante usá-la eticamente e verificar a precisão das informações obtidas.

A Meta AI, inteligência artificial desenvolvida pela Meta, começou a ser disponibilizada no WhatsApp para usuários brasileiros, apresentando uma alternativa competitiva ao ChatGPT e Gemini. Com funcionalidades que incluem geração de texto, tradução e criação de imagens, a Meta AI visa personalizar e enriquecer a interação dos usuários nos aplicativos. Embora o recurso esteja sendo introduzido gradualmente desde outubro, nem todos os usuários têm acesso imediato. A ferramenta utiliza um ícone azul e roxo e permite interações diretas por meio de comandos. A privacidade dos dados dos usuários é uma prioridade anunciada pela empresa.

A Meta lançou, na semana passada, a Meta IA para o WhatsApp no Brasil, rapidamente se tornando popular entre milhões de usuários. Esta inteligência artificial generativa, conhecida como Llama 3.2, oferece inúmeras funções úteis, além da criação de imagens e análise de sentimentos em textos como e-mails. A Meta IA ainda permite desenvolver textos variados, fornecer dicas para planos de negócios, criar roteiros e questionários, sugerir receitas e interagir em grupos. Com mais de 500 milhões de usuários mundialmente, o serviço promete facilitar o dia a dia de suas interações e criações.

A mais recente atualização do WhatsApp introduziu a Meta IA, um assistente virtual que utiliza inteligência artificial para auxiliar os usuários em diversas atividades. Contudo, a chegada dessa funcionalidade não agradou a todos, levando muitos a buscarem formas de desativá-la ou reduzir sua presença no aplicativo. Para desativar a Meta IA, os usuários podem excluir ou arquivar a conversa com o assistente, ocultar o botão correspondente nas configurações e ignorar as interações. Além disso, é possível contestar o uso de dados, garantindo maior privacidade e controle sobre as informações compartilhadas.

A OpenAI lançou o ChatGPT Search como concorrente do Google, permitindo a troca fácil entre buscas tradicionais e interações diretas com a IA. Baseado no GPT-4, o motor de busca promete resultados atualizados sobre clima, ações e notícias, graças a parcerias com diversas fontes. Mesmo oferecendo respostas instantâneas, o sistema permite que os usuários acessem as fontes por meio de um botão específico. Atualmente restrito a assinantes do ChatGPT Plus e Team, o ChatGPT Search será disponibilizado para usuários gratuitos e corporativos nas próximas semanas e meses, respeitando direitos de agências de notícias.

O Google Maps, com quase 20 anos de serviços, agora utiliza a IA generativa para oferecer recomendações personalizadas através do seu recurso Gemini. Os usuários podem solicitar sugestões, como atividades noturnas com amigos, e obter avaliações resumidas. Além disso, melhorias na navegação incluem indicações claras sobre faixas e paradas, facilitando a realização de trajetos. Notícias recentes também mencionam atualizações na Visualização Imersiva, permitindo visualizar estádios e rotas, além de informações sobre clima e tráfego. Essas inovações visam tornar a experiência de navegação mais interativa e informativa para os mais de 2 bilhões de usuários a cada mês.

O Google anunciou novidades significativas para suas plataformas, incluindo Google Maps, Google Earth e Waze, agora integradas ao Gemini, sua inteligência artificial generativa. Os usuários poderão solicitar recomendações de locais específicos e reportar incidentes via mensagens de voz. Essas atualizações, que visam melhorar a experiência de navegação e descoberta de lugares, serão disponibilizadas inicialmente nos EUA, com previsão de chegada ao Brasil nos próximos meses. Além disso, tecnologias de desenvolvimento podem utilizar dados do Google Maps para criar experiências aprimoradas, facilitando o acesso a informações sobre estabelecimentos próximos.

O impacto do ChatGPT na privacidade dos usuários tem gerado discussões acirradas. O mecanismo de memória do chatbot se destaca por personalizar as respostas, capturando preferências individuais. Ao compartilhar um teste pessoal, o colunista Diogo Cortiz ficou surpreso com a precisão das inferências de personalidade feitas pelo ChatGPT, evidenciando um risco pertinente à privacidade. Isso levanta questões sobre o uso e armazenamento de dados pelos serviços de inteligência artificial e o potencial de vazamento. O cenário requer vigilância, já que as consequências desse mecanismo podem ser preocupantes para os usuários e suas informações pessoais.

O dublador Wendel Bezerra registrou uma ocorrência policial após descobrir que sua voz foi utilizada de forma ilegal por meio de inteligência artificial. Bezerra, conhecido por seu trabalho em dublagens famosas, ficou alarmado ao ver que sua voz estava sendo replicada sem sua autorização, além de causar preocupações sobre o uso ético da tecnologia. O dublador destacou a necessidade de regulamentações que protejam os profissionais do setor contra abusos causados pelo uso não autorizado das suas vozes. A manifestação de Bezerra aponta para um crescente debate sobre os direitos autorais e o uso de IA na indústria criativa.

A Meta AI, inteligência artificial utilizada em plataformas como WhatsApp, Facebook e Instagram, produziu uma redação para o Enem sobre a invisibilidade do trabalho de cuidado das mulheres. Embora não tenha cometido erros gramaticais, o texto foi considerado mediano por professores que notaram a falta de estrutura, com argumentos rasos e sem aprofundamento. A redação careceu de complexidade sintática e repertórios socioculturais, além de não apresentar uma proposta de intervenção completa. As notas atribuídas pelos educadores variaram, resultando em média 690, indicando que a Meta AI não seria uma concorrente forte em vestibulares.

A Apple lançou o iOS 18.1, a primeira versão equipada com o novo Apple Intelligence, que promete facilitar várias tarefas nos iPhones. Entre as novidades, o recurso 'Rewrite' permite reescrever textos em diferentes aplicativos com diferentes tons e níveis de resumo. A Siri também foi aprimorada, tornando-se mais interativa e útil para configurações e dúvidas. Novas funções de fotografia com IA permitem buscar imagens usando descrições textuais, enquanto o recurso 'Clean Up' remove objetos indesejados. Os recursos estão disponíveis somente em inglês por enquanto, com promessas de atualizações em português para 2025.

A Xiaomi anunciou que sua nova linha de celulares premium, a Xiaomi 15, contará exclusivamente com modelos que possuem 12 GB de RAM ou mais. Segundo Wang Teng, executivo da marca, essa mudança é fundamental para garantir a execução de funções avançadas de inteligência artificial, como reconhecimento de imagem e voz em tempo real. O aumento no preço da linha foi justificado como necessário para suportar essas capacidades. A Xiaomi alinha sua estratégia à da Apple, que também elevou a capacidade mínima de RAM em seus últimos lançamentos para oferecer experiências superiores aos usuários.

O Google está desenvolvendo uma nova inteligência artificial chamada 'Jarvis', destinada a operar no Google Chrome. Com capacidade para executar buscas, editar planilhas e realizar compras online, a ferramenta promete revolucionar a interação com a tecnologia. Espera-se que o Google a apresente ao público em dezembro. Esta inovação surge em resposta à crescente concorrência de empresas como a Anthropic. Embora os agentes de IA ofereçam automação em diversas tarefas, especialistas alertam para riscos, como a automação excessiva, impactos no mercado de trabalho e preocupações sobre privacidade e segurança. A expectativa é alta entre os consumidores.

O uso de dados pessoais no WhatsApp para treinar a Meta AI gerou preocupações entre usuários sobre privacidade. A Meta confirmou que parte das conversas será utilizada para melhorar a inteligência artificial, mas não registrará informações pessoais dos usuários. Mensagens e ligações permanecem criptografadas, e a empresa permite a coleta de metadados, como localização e tipo de celular. Após ordem da ANPD, a Meta ajustou suas políticas de privacidade, oferecendo mais transparência. Usuários agora podem optar por não permitir o uso de suas informações, preenchendo um formulário específico no Facebook ou pelo app.